Em 1993, um aluno agressivo, membro de gangue e considerado o pior da escola, fechou o ano como um dos 10 melhores. Para conseguir esta proeza, bastou que um professor ou melhor educador, usasse de firmeza e coerência.
Assim como o “educador” o aluno também quer ser reconhecido e amado. Ao corrigir, que este ato fique o máximo possível entre os dois. Isso mostrará que o “educador” apesar de ser agredido, respeita o aluno e também evita especulações que podem impedir a cura da ferida aberta em ambos.
Hoje este ex-aluno e professor/educador, são pessoas que se encontram e tratam de melhorias em favor do coletivo.
O pior, é apenas ausência de ações benéficas.
Paz e bem
Paulo Alves
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