sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Podemos fazer do pior o melhor.



Em 1993,  um aluno  agressivo, membro de gangue  e considerado o pior da escola,  fechou o ano  como um dos 10 melhores. Para conseguir esta proeza,  bastou que um professor  ou melhor  educador,  usasse de firmeza  e coerência.

Assim como o “educador”  o aluno  também quer ser reconhecido e amado.  Ao corrigir,  que este ato  fique o máximo possível entre os dois. Isso  mostrará que o  “educador”  apesar de ser agredido,  respeita o aluno  e também evita especulações que podem impedir a cura da ferida aberta em ambos.

Hoje este ex-aluno e professor/educador,  são pessoas  que se encontram e tratam de melhorias em favor do coletivo.

O pior,  é apenas ausência de ações benéficas.

Paz e bem
Paulo Alves

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